quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
15 de fevereiro de 2007
Sempre que fico de onde estou, olhando para lugar nenhum,
com os olhos fixos em um céu que me parece mais azul
de todo azul que há, a vida também é uma canção.
E eu canto e danço em minha mente e em minha alma.
Os dias não têm sido fáceis. Passam com um peso
que os acompanha de perto. Vejo rostos sem sorrisos
mais vezes do que gostaria de ver.
Vejo indiferença que me assusta.
No entanto, prossigo.
Estou decidida a continuar uma jornada solitária
e silenciosa rumo ao lugar comum aos que
nada temem além da própria brutalidade.
Não sei lidar com a estupidez.
Considero a ignorância uma arma poderosa
que pode destruir o mundo.
E o que posso arrancar de mim
é apenas um jeito meio estranho de retomar
antigas canções e as cartas que vou escrevendo
para assinar o tempo em que vivo.
Tal qual um gesso envolvendo as pernas gigantes
da vida, ele está repleto de assinaturas
das mais incríveis.
E todos aqueles nomes, num repente,
ainda nos meus olhos que olham a lugar algum,
são um só.
Aglaé*
com os olhos fixos em um céu que me parece mais azul
de todo azul que há, a vida também é uma canção.
E eu canto e danço em minha mente e em minha alma.
Os dias não têm sido fáceis. Passam com um peso
que os acompanha de perto. Vejo rostos sem sorrisos
mais vezes do que gostaria de ver.
Vejo indiferença que me assusta.
No entanto, prossigo.
Estou decidida a continuar uma jornada solitária
e silenciosa rumo ao lugar comum aos que
nada temem além da própria brutalidade.
Não sei lidar com a estupidez.
Considero a ignorância uma arma poderosa
que pode destruir o mundo.
E o que posso arrancar de mim
é apenas um jeito meio estranho de retomar
antigas canções e as cartas que vou escrevendo
para assinar o tempo em que vivo.
Tal qual um gesso envolvendo as pernas gigantes
da vida, ele está repleto de assinaturas
das mais incríveis.
E todos aqueles nomes, num repente,
ainda nos meus olhos que olham a lugar algum,
são um só.
Aglaé*
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